O sol perdeu o calor, a lua o seu brilho, a comida sabor e eu a mim mesma…
Tu perdeste importância, limitas-te a confundir-te entre as névoas da minha vida…
Hoje não és mais que UM entre a multidão, mesmo quando eu queria que tivesses sido O entre a mesma… mas agora pouco importa, se te encontro ou se te fujo, se te odeio ou se te amo, agora nada mais tenho a dizer, nada mais tenho a fazer, nada mais tenho a esperar…
Apenas perdida entre a multidão dou continuação à minha caminhada, não te procuro, nem te quero encontrar, apenas me limito a continuar…
Não sei quem sou, quem fui, muito menos quem serei, apenas não quero ser como sou… Porque hoje, em mim, tudo me lembra de ti…
Não quero escrever mais um texto, mais um texto sobre ti, para ti… não quero usar mais palavras de tristeza, amargura, ou frustração…
Não quero pensar no que podia ter sido e não foi, nem nos motivos porque não o foi…
Não quero pensar, não quero sentir, já não quero nada, apenas queria esquecer, esquecer-me de ti, esquecer-me de mim…
Na escuridão me encontro agora, envolta em frio me sinto, como idiota me defino, por querer de mais, por precisar de mais, de ti, do mundo, de tudo e de nada…
Talvez, por precisar e querer em demasia, me tenha entregado por completo, sem medir riscos e consequências, e nos destroços em que me deixaste apenas resta o vazio…
Um vazio de tal forma atroz, que nem tu poderias agora preencher, não quero que te sintas importante para mim, mesmo que o tenhas sido, mesmo que ainda o sejas, muito menos que de mim tenhas pena, porque se nesta história existe um culpado, a mim cabe cumprir a sentença, pois a culpa apenas minha foi…
Não quero que me ames ou que me odeies, pois hoje em mim já nada existe que mereça o que quer que seja, não quero ser a amiga muito menos a amante, só quero que me devolvas o sorriso que me roubaste, por mais triste que fosse, apenas quero de volta a inocência de nunca ter amado…
E entre uma mentira e outra a mim me engano, a ti omito, ao mundo escondo, tudo o que sinto, quando apenas mo apetece gritar…
Tu perdeste importância, limitas-te a confundir-te entre as névoas da minha vida…
Hoje não és mais que UM entre a multidão, mesmo quando eu queria que tivesses sido O entre a mesma… mas agora pouco importa, se te encontro ou se te fujo, se te odeio ou se te amo, agora nada mais tenho a dizer, nada mais tenho a fazer, nada mais tenho a esperar…
Apenas perdida entre a multidão dou continuação à minha caminhada, não te procuro, nem te quero encontrar, apenas me limito a continuar…
Não sei quem sou, quem fui, muito menos quem serei, apenas não quero ser como sou… Porque hoje, em mim, tudo me lembra de ti…
Não quero escrever mais um texto, mais um texto sobre ti, para ti… não quero usar mais palavras de tristeza, amargura, ou frustração…
Não quero pensar no que podia ter sido e não foi, nem nos motivos porque não o foi…
Não quero pensar, não quero sentir, já não quero nada, apenas queria esquecer, esquecer-me de ti, esquecer-me de mim…
Na escuridão me encontro agora, envolta em frio me sinto, como idiota me defino, por querer de mais, por precisar de mais, de ti, do mundo, de tudo e de nada…
Talvez, por precisar e querer em demasia, me tenha entregado por completo, sem medir riscos e consequências, e nos destroços em que me deixaste apenas resta o vazio…
Um vazio de tal forma atroz, que nem tu poderias agora preencher, não quero que te sintas importante para mim, mesmo que o tenhas sido, mesmo que ainda o sejas, muito menos que de mim tenhas pena, porque se nesta história existe um culpado, a mim cabe cumprir a sentença, pois a culpa apenas minha foi…
Não quero que me ames ou que me odeies, pois hoje em mim já nada existe que mereça o que quer que seja, não quero ser a amiga muito menos a amante, só quero que me devolvas o sorriso que me roubaste, por mais triste que fosse, apenas quero de volta a inocência de nunca ter amado…
E entre uma mentira e outra a mim me engano, a ti omito, ao mundo escondo, tudo o que sinto, quando apenas mo apetece gritar…
Bem... e tu dizes que não tens jeito para escrever...Não concordo de maneira nehuma. Eu me reconheci no que li, a verdade é que quando ficamos em silêncio damos um grito silenciso, e podes acreditar um dia ele acaba por se soltar e tudo fica um pouco mais leve para continuarmos a nossa caminhada. Adorei :)
ResponderEliminarAna Carvalho